du Contra: julho 2006

sexta-feira, 28 de julho de 2006

Estou vivo

Voltei de Porto no último sábado, como previsto, e só não tinha postado nada por aqui pois estava muito doente. Logo após sair do avião, fui levado para o posto médico do aeroporto e tive que tomar uns remédios na veia de tão mal que estava.

Sei lá se o que tive foi gripe, resfriado, amidalite, febre amarela, dengue, aids, só sei que me derrubou fácil!

Então o blog continua parado até eu melhorar...

postado por Zeca Daidone - 23:05 - comente (1)

sexta-feira, 14 de julho de 2006

Estado de coma

Amanhã irei fazer a minha viagem de formatura antecipada. Destino: PORTO SEGURO!

Só volto dia 22, então até lá esse blog ficará sem posts, em estado de coma, como diz a tina do universo anárquico.

Fiquem com um vídeo de um casal de mágicos que achei no YouTube e me surpreendeu.

postado por Zeca Daidone - 23:21 - comente (4)

terça-feira, 11 de julho de 2006

Aventura nas cavernas dos anões - ÚLTIMA PARTE

Hoje volto e termino com aquela história, quase esquecida, a 'Aventura nas cavernas dos anões'. Para os que ainda não leram e querem ler, aconselho começar do zero. No fim do post tem os links para todas as partes. Quem já leu, veja este resumo para relembrar dos fatos mais importantes:

Lord Yank, o aventureiro que estava passando por apertos econômicos, sai a caça nas cavernas dos ricos anões. Devido a sua ganância e vontade de mais e mais tesouros, ele se atreve demais durante a caçada e acaba sendo capturado e levado para prisão de Kazordoon.

Neste momento eu, Sir Cluster, entro na história. Em um dos meus treinos diários naquela caverna, encontrei algumas tochas com a marca da cidade grande, um 'T' pequeno em dourado, e ouvi uma conversa de um grupo pequeno de anões que evidenciaram o fato de um humano ter sido capturado.

Foi então que fui à procura de ajuda. Chamei Lord Ownz, um bom arqueiro, que por sua vez chamou Sir Wolf, o mago, e fomos atrás de Yank nas cavernas. Lá descobrimos que ele havia sido transferido para Kazordoon, então segui viagem sozinho.

Lá fui até a casa de um velho amigo, Feres Lykourgos, que me ajudou e entrou comigo na prisão.

Achamos o Lord Yank, e ele propõe matarmos alguns Ciclopes lá dentro mesmo, já que são bem ricos e cheio de preciosidades, mas acabamos nos ferrando.

Leia os últimos parágrafos da parte 8:

"Eu já havia desistido de avançar quando encontramos um saco de ouro no corpo caído, então isso nos motivou e criamos coragem para entrar no buraco e buscar mais lucros.

Feres ficaria em cima, esperando nosso sinal para depois descer. Entramos em um tipo de saguão, enorme, e três ciclopes começaram a vir em nossa direção logo quando pisamos no chão. Claro que não havia a menor chance, teríamos que voltar, mas cometemos o erro de sair de perto da escada, e um dos ciclopes agora estava impedindo nosso retorno.

Corremos para o lado oposto e começamos simplesmente a desviar de golpes sem poder escapar, até que chegou um momento em que estávamos encurralados em um canto, com três ciclopes chegando cada vez mais perto.

Então, bem quando estávamos quase sendo devorados vivo, um barulho bem alto desviou a atenção dos monstros e salvou nossa vida, por enquanto."

E agora, finalmente, começa a última e nona parte da minha, da sua, da nossa AVENTURA NAS CAVERNAS DOS ANÕES!

----

Os ciclopes saíram em disparada em busca de onde vinha aquele barulho tão irritante e contínuo, enquanto eu e Yank aproveitávamos para saquear tudo o que víamos pela frente, sem nem imaginar o perigo que Feres estava passando.

Armaduras completas e cravadas de pedras preciosas, quilos de metais de todos os tipos, sacos e caixas de jóias lindas e brilhantes. Finalmente a aventura estava sendo compensada, mas então ouvimos não mais o ruído do que parecia ser uma corneta, e sim um grito desesperado de socorro, vindo com certeza de Feres.

Eu não sabia ao certo o que fazer, mas saí em disparada em direção dos gritos, sem reparar que Yank não tinha vindo ajudar. Quando cheguei os ciclopes nem se preocuparam com minha presença, estavam todos dando risadas e olhando para baixo. Um corpo. Não encherguei mais nada, não conseguia, não queria: Feres tinha morrido. Feres morreu tentando salvar nossas vidas.

O sentimento de culpa estava tomando minhas veias, mas a raiva era incalculável. Num ato quase irresponsável eu apareço no meio dos Ciclopes e coloco o corpo de Feres nas minhas costas. Ouros e riquezas não me importavam em mais nada, o importante era que meu amigo tivesse um final decente, honrado e merecedor.

Vou carregando o corpo em direção a saída, e nenhuma criatura chega perto, pareciam com medo. Quando vou abrir as portas percebo que já estavam destrancadas. Yank tinha fugido. Aí foi que tudo se encaixou: era tudo armação. Yank combinou que daria Feres aos Ciclopes em troca de mais dinheiro.

Peguei a chave do chão e voltei a trancar as portas. No caminho até a casa de Feres encontro alguns conhecidos dele, que prometem organizar o enterro no dia seguinte.

Agora, após essa longa aventura, volto para casa. Tentar ajudar Yank pode ter parecido que não valeu a pena, mas me ensinou que os amigos valem muito mais do que dinheiro. Aprendi errando, e acredito que Yank infelizmente vem repetindo esse erro dia após dias, até o destino o mostrar que não está no caminho certo.

----

Eu pensei nesse final hoje mesmo, mas para ele fazer sentido preciso fazer algumas alterações em algumas partes da história. Quando estiver tudo pronto, coloco aqui o arquivo de texto para download.

Parte 1 / 2 / 3 / 4 / 5 / 6 / 7 / 8

postado por Zeca Daidone - 22:48 - comente (5)

sábado, 8 de julho de 2006

Que dia!

Nossa, jogar futebol embaixo de sol realmente é para poucos. E definitivamente não estou incluído nessa lista. Tô morto, quebrado, destruído, acabado. Bom mesmo é RPG, ontem teve uma seçãozinha e tamos marcando pra amanhã também. =D

Acabando os dois x-saladas que pedi estou indo deitar, mas mancada seria não postar nem um 'desculpa' por não ter post novo.



Hahaha. Isso é pouco para vocês? Então hoje vai um link.

Pouco? Poxa, a mulher maravilha em versões mais robustas é pouco? Então paga pau pr'esse carro:



Tá me dizendo que isso também é pouco? Então num quer vídeos, nem links, nem jogos chatos?

Estratégias em um Novo Paradigma Globalizado


Por outro lado, a revolução dos costumes nos obriga à análise dos procedimentos normalmente adotados. O empenho em analisar a complexidade dos estudos efetuados possibilita uma melhor visão global das condições financeiras e administrativas exigidas. No entanto, não podemos esquecer que a determinação clara de objetivos faz parte de um processo de gerenciamento da gestão inovadora da qual fazemos parte. É claro que a competitividade nas transações comerciais auxilia a preparação e a composição dos níveis de motivação departamental. No mundo atual, o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.

Assim mesmo, a adoção de políticas descentralizadoras obstaculiza a apreciação da importância do sistema de participação geral. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações cumpre um papel essencial na formulação dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Todavia, o julgamento imparcial das eventualidades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.

Neste sentido, o acompanhamento das preferências de consumo afeta positivamente a correta previsão dos índices pretendidos. A prática cotidiana prova que o início da atividade geral de formação de atitudes oferece uma interessante oportunidade para verificação das novas proposições. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o comprometimento entre as equipes pode nos levar a considerar a reestruturação das direções preferenciais no sentido do progresso.

Obrigado.

------

Link e vídeo via OMEdI.

postado por Zeca Daidone - 23:54 - comente (3)

terça-feira, 4 de julho de 2006

Ave Férias!

Os mais otimistas diriam que chegou na hora exata, os pessimistas que passou da hora. Eu prefiro dizer que, apesar da demora, nunca é tarde para férias. Quanta prova! Quanta matéria! Estava precisando...

Essas tem um sabor diferente para mim, minhas últimas férias na escola 'normal'. Sabor diferente também por que tô cheio de coisas para fazer.

Normalmente antes mesmo de começar o mês de férias, eu já sentia o tédio batendo. Chegava na metade, e começava a ficar louco, quase não aguentava mais o computador, até que minha mãe dava um jeito e a gente ia pra praia ou sítio. Piorou, né? No começo é bom, pois são coisas novas, mas chega uma hora que vira rotina, e como toda rotina, fica chato, muito chato.

Essas férias não começaram muito diferentes, mas como tenho tantas coisas planejadas, o sentimento tedialista não está me afetando.

Os dois primeiros dias foram pra eu botar o sono em dia, fui dormir as nove da noite e acordei só uma hora da tarde do dia seguinte. A partir do terceiro o fuso-horário não-escolar já tinha me dominado. Dormir às quatro, cinco da manhã e acordar as duas da tarde.

Quanto as coisas à fazer que já estão marcadas, estou batendo um recorde. Além passar uma semana em Porto Seguro, o que já seria um mega-avanço, já estão marcados um jogo de pôquer com amigos (e pretendemos marcar outros), e um jogo de, acredite se quiser, futebol! Claro que não fica só nisso, por exemplo, nunca minha lista de livros que quero ler foi tão grande, espero diminuí-la um pouco nos tempos de ócio.

Estou cheio, também, de filmes e seriados para assistir. Lost, Prison Break e vários episódios de Chaves estão me esperando e ocupando espaço no meu HD. Filmes também, comecei a fazer uma listinha dos bons que as pessoas me recomendam, e isso tem ajudado muito na hora de alugar.

Claro que mesmo com tanta coisa pra fazer, tem hora que não tenho vontade de fazer nada disso, muito menos ver televisão. Então esses dias, numa dessas horas, eu lembrei da época das aulas aulas de espanhol na oitava série, e fiz umas bolinhas de papel que mais tarde foram apelidadas de 'mãe' ou 'graça'.


Não ficaram tão redondas, mas tão pesadinhas.

Agora o jeito é aproveitar, pois em agosto a coisa vai começar a ficar feia.

postado por Zeca Daidone - 17:26 - comente (3)

sábado, 1 de julho de 2006

Show Must Go On

Hoje entrou em campo um time de perdedores, sem motivação e sem dúvida alguma mereceram a derrota. Bem feito, até o Náufragos teria mais vontade e raça.

Pelo menos agora que acabou a copa do mundo, o Brasil volta ao normal, e eu posso aproveitar bem as férias.

Eu ia colocar mais uma parte daquela história que eu postava direto aqui, lembram? Mas como fiquei jogando Everest Poker e falando no Skype, nem deu tempo de escrever.

Então vai um jogo enche-lingüíça. É em flash mesmo, eu vi no Portal Download. Você tem que acertar a bola no gol, de três lugares diferentes. Não liga não que é do Beckham, mas o jogo não deixa de ser legal. :D

Vamos ver quem faz os três gols em menos tempo. Eu fiz em 8.751 segundos.



Ah, e se preparem, pois o rumo ao hexa continua. =/

postado por Zeca Daidone - 22:29 - comente (3)

o que era pra ser?

Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

quem acho que sou?

cluster / josé a. daidone neto

Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

siga este caminho

nostálgico passado

li, gostei, recomendo

feed - sirva-se

outros

Powered by Blogger

Image 

hosted by Photobucket.com

BlogBlogs.Com.Br