du Contra: Aventura nas cavernas dos anões - PARTE 4

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Aventura nas cavernas dos anões - PARTE 4

Conforme nós avançávamos, o caminho se enchia de anões mortos, com muita coisa valiosa em seus corpos. Lord Ownz e Sir Wolf ficavam em dúvida se os saqueavam, mas no fim preferiram se apressarem para salvar o amigo, na volta talvez desse para juntar algo.

Eu, por ter a armadura e escudo mais forte, ia na frente, enquanto Lord Ownz vinha logo atrás, com sua incrível mira e força de suas flechas. Não conheço ninguém mais ágil. E Sir Wolf vinha logo depois, vira e mexe atacando bolas de fogo e campos de energia por cima de minha cabeça, não dando tempo para os inimigos se quer pensarem em alguma reação. Poder dificilmente testemunhado por outro humano de minha vila.

Depois de passar pelas duas estátuas, entramos em um corredor a esquerda, e chegamos em um grande saguão. Bem no fundo, tinha uma pequena porta entreaberta, como era o único caminho entramos sem muito medo, pois os anões que tinhamos enfrentado haviam sido fracos demais por enquanto.

Mas dentro dessa porta a coisa mudou, era uma espécie de refeitório, e estava lotado. Eram os maiores anões que eu já tinha visto, muito fortes e gordos, vestindo armaduras pesadas e machados que brilhavam com a pouca luz que iluminava aquela sala.

Admito que fiquei muito preocupado neste momento, e não esperava que iríamos nos sair tão bem. Em poucos segundos os anões começaram a gritar diversas frases em um dialeto que não compreendo meia palavra, e começaram a avançar pra cima de nós. Quando pensei em uma tática que salvou nossas vidas.

Voltamos para fora da porta, de modo em que somente um ou dois anões poderiam sair por vez. Dessa maneira, fomos matando aos poucos, um golpe de cada um de nós três em cada anão. Minha lâmina afiada perfurava barrigas, cortava pescoços. A flechada de Lord Ownz atravessava pulmões e cabeças. E Sir Wolf finalmente matava o inimigo eletrecutado ou queimado, que nem um pedaço de batata congelada caindo na frigideira. Até quando não sobrou ninguém dentro do refeitório, com o cheiro de comida sendo substituído pelo cheiro de defuntos.

Andando mais um pouco, descemos uma escada bem comprida, estreita, com degraus altos e irregulares, de pedra. Quando chegamos ao fim, entramos em um corredor curto, com três portas de ferro de cada lado. Era uma prisão, provavelmente o lugar em que encontraríamos Lord Yank. Mas estava totalmente vazia, não fosse pelo anão sentado e cochilando em uma cadeira de madeira do outro lado.

Não perdemos tempo em amarrá-lo na cadeira para conseguir tirar alguma informação, e não deu outra, depois de algumas ameaças, nós ouvimos o que queríamos. Os anões não resistem muito tempo sob pressão. Ele falou que um humano havia sido transferido para prisão de Kazordoon na noite anterior, uma cidade de anões que fica dentro de uma montanha, a leste das cavernas do subsolo.

postado por Zeca Daidone - 20:28 -

3 Comentários:

Anonymous Anônimo:

=)
Rox, rox alot!!
g0g0 + 1 capitulo =p
Nao sei d ond vc tira tanta imaginacao
^^
jk
=**

dezembro 13, 2005 8:57 PM

 
Anonymous Anônimo:

mto dahora!!!!!!!tah ficando cada vez melhor....
espero que naum pare!!!XD

flwwwww

dezembro 13, 2005 9:03 PM

 
Anonymous Anônimo:

oi
td bem?
linguiça cearense rlz
humm...
o lord ownz eh bombado a lot e soh
teh mais ;*

dezembro 13, 2005 11:52 PM

 

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Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

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Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

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