du Contra: Aventura nas cavernas dos anões - PARTE 2

terça-feira, 29 de novembro de 2005

Aventura nas cavernas dos anões - PARTE 2

A caverna era enorme, dava para ouvir um gotejar nas paredes de terra e pedra, algumas partes com uma camada verde de musgo. Conforme avançava, o barulho dos anões ficava maior. Lord Yank sabia que não aguentaria lutar contra muitos, então teria de avançar devagar, com cuidado.

Após andar aproximadamente duzentos metros, se depara com duas estátuas enormes de pedra branca, idênticas. E uma porta de madeira trabalhada de quase três metros de altura entre as estátuas de anões. Neste momento ouve um berro - 'Hail Durin' - três deles corriam em sua direção, dois na frente e um estava longe, vinha devagar. Os três com seus machados prontos para atacá-lo.

Mas a experiência do guerreiro falou mais alto, fazendo os baixos corajosos durarem pouco tempo, e seus pertences começarem a encher os sacos de tesouros que Lord Yank estava juntando.

Passado quatro ou cinco horas de caçada fácil, mas cansativa, e o lucro acumulado pelo humano já era bem satisfatório, só que decidiu penetrar mais ainda na profundeza das cavernas, cada vez mais escuras, já que não tinha mais a capacidade de usar sua magia de luz. Guerreiros tinham pouca capacidade com magias, eram péssimos.

Chegou em uma parte da caverna, que os anões davam bem mais trabalho, podendo jogar lanças com pontas afiadas de longe e com armaduras mais rígidas, mas também mais valiosas. Então estava enfraquecendo rapidamente, já tinha usado todas suas provisões, não tinha mais nem água, e ainda assim não estava satisfeito, querendo levar para casa mais e mais valores.

Mas não resistiu. Quando se deu conta, estava no meio de uma sala lotada, cercado e sendo preso pelos anões, que também estavam recuperando o que lhes pertenciam. Todo trabalho de um dia inteiro tinha sido em vão, e pior, não poderia nem voltar para casa. Agora tinha sido preso em uma espécie de calabouço, muito úmido e fedia mofo. Estava muito cansado, mas também não conseguia dormir, talvez por causa da enorme fome, sede e dores que sentia por todo o corpo.

Neste momento que eu, Sir Cluster, entro na história. Também sou um guerreiro, parente muito próximo de Lord Yank, e tenho o costume de treinar na mesma caverna que ele foi preso, mas nunca vou muito fundo, pois além de ser mais fraco, não preciso nem quero correr o risco de me perder em uma caverna de anões, sei que é muito perigoso.

postado por Zeca Daidone - 16:13 -

3 Comentários:

Anonymous Anônimo:

ah naum.......o cluster entrou na historia...agora fudeu....huahuahauh
imagina se o egocentrismo clusteriano naum ia deixar de aparecer...naum sei como naum tinha pensado nisso ainda..rssrrs espero q a historia continue legal...heheh
falowwwwwww

novembro 29, 2005 6:34 PM

 
Blogger Zeca Daidone:

Até agora esteve legal?

Marco, Marco... você tem estudado muito :P

novembro 29, 2005 6:49 PM

 
Anonymous Anônimo:

RoX alot
Ta fikanu baum, husuhauhas, serio msm =D
Gz

novembro 29, 2005 7:26 PM

 

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Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

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Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

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