du Contra: Não chute pedrinhas

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Não chute pedrinhas

Escolher entre opções é difícil. Eu sempre tive dificuldade, até nos assuntos mais fúteis. Fazer ou não a barba? Dormir ou aula? Pepsi ou Coca Cola? Lasanha ou hot pocket?

Mas muitas vezes as decisões definem o nosso futuro. É fácil se arrepender, e muitas vezes suas escolhas erradas não tem volta. Consertando o erro ou não, a decisão de hoje estará marcada no passado de amanhã. Mas tomar decisões é viver, quem disse que ia ser fácil?

Anna ou Summer? A pé ou de ônibus? Colar ou estudar? Débito ou crédito?

Porém como o Dr. Brown havia alertado ao Marty Mcfly, as mais simples ações também podem ter influências drásticas no futuro.

Ao decidir chutar aquela pedrinha enquanto você caminhava de volta para casa, você causou um acidente de bicicleta que matou quem era pra ser o John Connor que salvaria a humanidade da revolução das máquinas, por exemplo.

Pois é, não chutar pedrinhas pode salvar o mundo.

postado por Zeca Daidone - 00:45 -

9 Comentários:

Blogger End Fernandes:

putz mano

bela parábola!!! =D

mas, e se for ao contrário?

e se eu chutar uma pedra que está no meu caminho pensando que outras pessoas não teriam a mesma oportunidade de observa-la e tropeçariam nela.

como fica?

=]

Abrç

...

abril 18, 2011 9:55 AM

 
Blogger Marina:

"Anna ou Summer?"

Nossa, faz tempo que não assisto The O.C. Mas Summer era bem mais foda.

abril 18, 2011 4:11 PM

 
Blogger Zeca Daidone:

-> Tá vendo, End, escolher é difícil! :P

-> Eu to assistindo The O.C. pela primeira vez agora, Marina! hahaha Minha primeira impressão é de que a Anna > Summer, mas isso já tá mundando.

abril 18, 2011 6:02 PM

 
Blogger Daiany Maia:

Oi, Zeca!

Vim conhecer seu blog pela indicação da Mari, do Meninas Improváveis. Muito legal.

Vou puxar uma cadeira e ficar por aqui, tá?

=*

abril 19, 2011 11:31 AM

 
Blogger Daiany Maia:

OOps (esqueci de comentar o texto),

a vida é fundamentada mesmo em escolhas, e como vc disse, a gente muitas vezes não sabe o impacto que elas têm. Eu acho que, matando ou não matando alguém, é importante chutar pedrinhas. Antes a ação que sempre se desviar dos obstáculos.

beijo

abril 19, 2011 11:41 AM

 
Blogger Zeca Daidone:

Dai, fique a vontade! :D

E, eu concordo com vc, apesar de não chutar algumas vezes e me arrepender depois :/ É horrível.

abril 19, 2011 2:30 PM

 
Blogger alguem:

Este comentário foi removido pelo autor.

abril 19, 2011 3:56 PM

 
Blogger Victor Vanni:

Eu gosto de seguir meio que a filosofia de "Yes man", muitas coisas incríveis já me aconteceram porque costumo chutar sempre as pedrinhas no meu caminho.

Acho que sou um ótimo exemplo de eventos aleatórios ocorridos por seguir esta filosofia (tanto bons como ruins)! :P

E acho muito melhor se arrepender do que fiz do que me arrepender do que não fiz.
Digo, não me arrepender, não costumo me arrepender do que faço, acho que é a melhor escolha, por mais que algo ruim acabe acontecendo levar pelo lado bom ou se divertir às suas próprias custas! :D

Ótimo assunto para refletir! =]

abril 19, 2011 3:58 PM

 
Blogger Atitude do pensar:

Isso me faz concluir que, tudo que fazemos deve ser racionalmente.
E exatamente por isso, alguns ficam loucos.
Afinal, lucidez em excesso nem sempre é bem vindo. Me enquadro aqui, e minha metodologia não tem sido fugir da lucidez, mas sim levar as coisas com bom humor.
Bacana estar aqui,
K.

abril 20, 2011 1:37 PM

 

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o que era pra ser?

Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

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cluster / josé a. daidone neto

Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

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