du Contra: Sem título

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Sem título

Qual a dificuldade em descrever um sentimento? Aquele em que você sabe que há muito para falar, mas não tem ideia por onde começar. E quando começar, sabe que conseguiria nunca mais parar. Essa inspiração não viria do nada, as palavras surgiriam tão facilmente por causa de um estímulo. Como uma droga, que faz dependentes e causa crises de abstinência quando em falta. A presença conforta, a ausência desespera, o ator que faz o papel de droga pode variar, mas é o protagonista sempre. E como num filme, mesmo que mudem os atores, o personagem que é protagonista sempre estará lá, necessitado durante toda a trama.

Eu ainda não tenho ideia por onde começar.

postado por Zeca Daidone - 23:16 -

4 Comentários:

Blogger Zeca Daidone:

o conteúdo desde post foi gerado por uma pessoa ébria e um pouco de música

abril 07, 2011 11:19 PM

 
Anonymous Anônimo:

Que profundo Zeca! O.O Nossa.... to chocada! Mtu bom esse texto! T.T

ps: é a Sam

abril 10, 2011 11:33 PM

 
Anonymous Anônimo:

ps.2: NÃO to sendo irônica! Eu gostei msm! Fiquei chocada pq é mtu profundo e vc não escreve coisas profundas assim...

abril 10, 2011 11:47 PM

 
Blogger Mari:

Uauu Zequinha!Profundo mesmo!Digno de um príncipe! =)

abril 11, 2011 2:18 PM

 

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Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

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cluster / josé a. daidone neto

Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

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