du Contra: Aventura nas cavernas dos anões - PARTE 5

terça-feira, 24 de janeiro de 2006

Aventura nas cavernas dos anões - PARTE 5

Decidimos que agora eu teria que seguir sozinho para resgatar Lord Yank. É claro que as autoridades de Kazordoon já estavam sabendo de três humanos causando um bom estrago nas cavernas, e ficaria na cara se chegarmos lá na mesma formação. Diferente das cavernas, lá na cidade os humanos são benvindos, claro que com um grande interrogatório na entrada escondida da montanha.

Lord Ownz e Sir Wolf ficariam nas cavernas juntando os pertences dos anões que nós tínhamos matado, enquanto eu, iria atrás de um antigo amigo que mudou-se para Kazordoon fazia um bom tempo, e poderia me ajudar.

Voltei para o ar livre sozinho, em passos um pouco mais largos do que na ida. De vez em quando aparecia uns anões no caminho, mas eles não se arriscavam a atacar, saíam correndo para dentro da escuridão. Falando em escuridão, finalmente as tochas me foram úteis.

Finalmente saí das cavernas, respirei o ar fresco outra vez e já comecei a caminhada. Trinta minutos andando a leste e cheguei ao pé da montanha, logo vi uma rampa que levava para dentro, em uma passagem estreita que dava em um buraco.

Após descê-lo, entrei em uma trilha muito bonita, cheia de árvores antigas, dava a impressão de passar pelo meio da montanha. Olhando bem para cima dava para ver o céu azul, entre dois gigantes paredões de pedra.

No fim tinha uma escadaria, larga, com degraus longos e baixos, ela levava para o subsolo da trilha. Quando desci cheguei em uma passagem, estilo uma ponte, mas não passava por cima de água, e sim de lava.

Atravessei com um pouco de medo, sempre olhando para os lados e tentando ficar no centro do caminho, eu podia sentir um bafo de ar quente subindo de vez em quando. Após passar a ponte, dois anões guardas me pararam:

- Diga quem és, humano. Por qual razão veio em nosso abrigo?
- Sou Cluster, venho de Carlin. Venho visitar um velho amigo, Feres Lykourgos. Sabe onde posso encontrá-lo, amigo anão?
- Não acha que sei o nome de cada habitante dessa montanha! Está brincando! Vamos, passe logo! Rápido, não cause confusão... Não tenho ouvido boas coisas de seu povo.

Então, após deixar minha espada com o outro anão que estava ali do lado, prossegui, seguindo as placas até encontrar um banco, onde finalmente consegui mais informações. Me disseram que os humanos morando em Kazordoon vivem no topo da montanha, lugar onde bate o sol e, por isso, é detestado pelos anões.

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Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4

Ponha tudo na panela e mexa bem até sentir o cheirinho típico.

postado por Zeca Daidone - 23:59 -

3 Comentários:

Anonymous Anônimo:

"Ponha tudo na panela e mexa bem até sentir o cheirinho típico."
eu fiz isso e meu pc kebro ='(

janeiro 25, 2006 12:37 AM

 
Blogger Zeca Daidone:

é, pois é...

janeiro 25, 2006 1:58 AM

 
Anonymous Anônimo:

=D
Cada vez mais rox =p

janeiro 25, 2006 3:05 PM

 

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Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

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Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

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