du Contra: Por baixo do pano - Parte 2

sábado, 7 de janeiro de 2006

Por baixo do pano - Parte 2

Pedi para que meus primos não deixassem o povo chegar muito perto, Helena devia estar assustada. Perguntei a ela se estava sentindo-se bem, ela disse que apenas uma fraca dor de cabeça a incomodava. Fiquei preocupado com essa dor de cabeça, pois, segundo Dr. Frank, ela sofrera um aneurisma. Carreguei Helena para fora, seus pais nos acompanharam. Ela ouviu perplexa tudo que tínhamos para contar sobre seu suposto falecimento e, antes mesmo do final, ela chorava sem parar.

Helena foi pra casa com seus pais para descansar um pouco. Eu e meus primos fomos para casa do Márcio, onde estávamos hospedados, mas não conseguíamos pensar em descansar. Nós queríamos procurar Dr. Frank, mas ele não estava de plantão esta noite.

Os primeiros raios solares já entravam pelas frestas da janela de nosso quarto, mas eu tinha dormido somente uma ou duas horas, estava preocupado. Fui ao banheiro e quando voltei Danilo estava acordado. Conversamos um pouco sobre o ocorrido da noite anterior até que Márcio acordou. Chamamos Lara no outro quarto, tomamos café da manhã e discutimos todos juntos sobre como agiriamos.

A conversa durou a manhã toda. Depois do almoço, passamos na casa de Helena para pegá-la e ir ao hospital que Dr. Frank trabalhava, mas ela não quis vir. Disse que estava cansada e seus pais acharam melhor que ela ficasse. Cerca de meia hora depois nós já estávamos de volta na casa de Helena, pois o médico não estava. Ele só chegaria para o plantão às oito horas da noite.

Ficamos na casa de Helena até chegar a hora de voltar ao hospital, ela optou por vir conosco. Chegando lá, a atendente falou que Frank estava ocupado, mas dissemos que era importante e pedimos que falasse para o médico que uma paciente dele havia ressucitado. Ela parecia meio confusa, mas foi dar o recado, e quando voltou, nos levou para a sala 101 e disse que o doutor chegaria logo.

Era uma sala pequena e não se parecia nem um pouco com salas de hospital, o que me deixou intrigado. Passamos cerca de três minutos lá dentro só observando a sala, até que Danilo me puxou pelo braço e apontou para um canto, saía fumaça por uma grade na parede. O gás tomou conta da sala rapidamente e comecei a enxergar tudo embaçado, fiquei meio zonzo e caí inconsciente no chão.

postado por Anônimo - 00:04 -

3 Comentários:

Anonymous Anônimo:

Eba ta ficando rox =)
Ah, e lews, se eu fosse vc, eu tomava cuidado com esse medico.
Sei la, ele parece meio suspeito XD
ok zuera
tchau :*

janeiro 07, 2006 2:48 AM

 
Anonymous Anônimo:

Opa, to dando uma passada aqui por que o site porno q eu entrava tah offline / zuera XD

tah Mt dahora o blog, tah postando direto eihn! flws ai veiu.

Fryddynho, seu companheiro de aventuras!

janeiro 07, 2006 10:40 AM

 
Blogger Zeca Daidone:

aeee lius!

agora vai te q postar até o final dessa história, pelo menos! to curioso.. tomara q vc morra no final =D

fry, seu burro, num to postando direto não, pra falar a verdade, voltei ontem de 'ilha comprida', que por sinal, tem energia elétrica faz pouco tempo. e nao, não tem telefone! =)

janeiro 16, 2006 4:35 PM

 

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Blog feito para expressar opiniões que eram para ir contra a maioria da sociedade, mas acabam sem expressividade e não expressam nada com expressão mesmo. Então o objetivo é propagar informações e/ou qualquer coisa que talvez não sejam muito informativas, mas o principal e quem sabe até real motivo é servir como uma válvula de escape de uma criatividade extremamente fértil, que infelizmente de vez em quando não é bem direcionada. Por enquanto.

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cluster / josé a. daidone neto

Estudante de Engenharia de Computação na UFSCar, 22 anos de idade, inquieto quando era para ficar quieto e quieto quando era para inquietar-se, tenta estar animado mesmo diante dos piores cenários para nosso incerto futuro. Saiba mais aqui

Gosta muito de ler, de computadores, internet, desenhos animados, séries (mas não as numéricas), filmes de ação e de aventura, ama o seu quarto e é viciado em Pink Floyd, mas tem ouvido muita coisa ultimamente.

Não gosta de várias coisas, como por exemplo ter que repetir o que disse após um 'oi?' ou simplesmente perder um gol durante a educação física (isso não existe mais, enfim). Em tempos de universidade, não gosta de ter que dedicar tanto a teoria matemática e perceber que toda sua criatividade e tempo livre cada vez são menores. Também não gosta de ter que lembrar o que não gosta.

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