quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Cérebro mal projetado
Agora pouco, no twitter, eu comentei da minha deficiência em lembrar do que ia fazer/dizer momentos antes de ser interrompido por alguém ou algo.
No mesmo instante percebi um paralelo entre meu cérebro e um microprocessador com seu sistema de interrupções.
A rotina de interrupção do meu cérebro foi mal implementada. Faltam instruções de push e pop no começo e fim, respectivamente, para que o estado de pensamento exatamente antes da interrupção não seja perdido.
Como corrigir isso? Não dá para reprogramar o cérebro, então o que eu faço? O meu work-around mais praticado e, inclusive, que gera reclamações de amigos e de minha mãe, é simplesmente ignorar a interrupção. É comum alguém falar algo pra mim enquanto estou usando o computador e, minutos depois, eu responder "você falou comigo?".
O problema é que nem sempre essa pessoa lembra o que havia falado, então sugiro um novo protocolo de comunicação entre o mundo e mim mesmo. Assim que ele estiver descrito, publico aqui.
No mesmo instante percebi um paralelo entre meu cérebro e um microprocessador com seu sistema de interrupções.
A rotina de interrupção do meu cérebro foi mal implementada. Faltam instruções de push e pop no começo e fim, respectivamente, para que o estado de pensamento exatamente antes da interrupção não seja perdido.
Como corrigir isso? Não dá para reprogramar o cérebro, então o que eu faço? O meu work-around mais praticado e, inclusive, que gera reclamações de amigos e de minha mãe, é simplesmente ignorar a interrupção. É comum alguém falar algo pra mim enquanto estou usando o computador e, minutos depois, eu responder "você falou comigo?".
O problema é que nem sempre essa pessoa lembra o que havia falado, então sugiro um novo protocolo de comunicação entre o mundo e mim mesmo. Assim que ele estiver descrito, publico aqui.
postado por Zeca Daidone - 18:42 - comente (3)
Diário de bordo, dia -1
-2, na verdade. No sábado estarei embarcando com meu amigo Victor Vanni para os EUA, passaremos três meses em New Orleans, LA.
Faz tempo que eu não brinco de ser blogueiro, eu sei. Não sei direito o motivo, eu tenho uns 5 posts começados e não finalizados. Sempre que estou decidido a terminá-los, escrevo umas duas linhas a mais e desisto, travei.
Mas agora, graças ao meu amigo João Paulo (leia o blog dele. Se não sabe inglês, aprenda. E depois leia.) e a essa viagem, a necessidade de escrever algo reacendeu dentro de mim.
Imagino que irei viver e presenciar momentos que merecem ser eternizados, não apenas com as fotografias que tirarei com minha futura nova câmera digital comprada na primeira BestBuy que encontrar pela frente.
Então, estou decidido, escreverei sobre a viagem, sobre os momentos, sobre qualquer coisa relevante (para mim, ao menos). Talvez eu não tenha acesso a internet durante a viagem, mas escreverei em um caderno e sempre que possível publicarei aqui.
Agora voltarei a pensar em quantas cuecas vou precisar durante esses 3 meses, porque ainda não aprendi a lavar roupa não.
Faz tempo que eu não brinco de ser blogueiro, eu sei. Não sei direito o motivo, eu tenho uns 5 posts começados e não finalizados. Sempre que estou decidido a terminá-los, escrevo umas duas linhas a mais e desisto, travei.
Mas agora, graças ao meu amigo João Paulo (leia o blog dele. Se não sabe inglês, aprenda. E depois leia.) e a essa viagem, a necessidade de escrever algo reacendeu dentro de mim.
Imagino que irei viver e presenciar momentos que merecem ser eternizados, não apenas com as fotografias que tirarei com minha futura nova câmera digital comprada na primeira BestBuy que encontrar pela frente.
Então, estou decidido, escreverei sobre a viagem, sobre os momentos, sobre qualquer coisa relevante (para mim, ao menos). Talvez eu não tenha acesso a internet durante a viagem, mas escreverei em um caderno e sempre que possível publicarei aqui.
Agora voltarei a pensar em quantas cuecas vou precisar durante esses 3 meses, porque ainda não aprendi a lavar roupa não.
